O que a maioria das mulheres que se deixa enganar pelas pautas feministas não consegue compreender, é que o verdadeiro empoderamento só pode ser conquistado e garantido por alguém que, de fato, tenha poder para transformar a realidade de homens e mulheres caídos e depravados.
Quando entendermos nossa vocação, não nos abalaremos nos momentos em que o cumprimento deste chamado não nos trouxer dinheiro ou prazeres. Afinal, teremos uma causa muito mais significativa pela qual lutar e um motivo de vida muito mais profundo pelo qual viver.
Fique alerta para esse pecado. Não se iluda com o mundo da literatura cristã e não se deixe dominar por um consumismo por livros e pela vida dos outros.
A coragem sobre a qual te convido a refletir é uma coragem fundamentada no temor a Deus, que significa estar enraizada no Deus da Vida, no Eterno Criador, Aquele que vocacionou essas mulheres a participarem e auxiliarem nos momentos onde a vida é revelada e não para serem agentes de um crime de infanticídio.
A pergunta que é o fio condutor desta breve reflexão é a seguinte: o que me faz querer estar em um relacionamento com Deus e engajado em Seu Reino?
Conversão implica em uma radical transformação do coração. É uma vida inteira de idolatrias e equívocos deixada para trás e a adoção de um novo modo de vida completamente diferente.
É sim, verdade que afetos nada são se não vierem acompanhados de ação, contudo, é verdade também, que ações nada são se não vierem regadas de verdadeiros afetos. Na união do coração e da ação reside o segredo do verdadeiro amor cristão.
O Fato de Deus ser trino deve estar no centro de nossa adoração. Pensar em Deus como Trindade é pensar sobre Ele da forma mais elevada e digna de glória possível.
Cremos que somente através da revelação especial, inspirada e revelada nas Escrituras, operada pelo Santo Espírito no coração do ouvinte, é que este passa a crer e confiar-se a Cristo Jesus. Pois está escrito: “A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus”.
É preciso que estejamos constantemente alertas, a que nossa teologia não nos transforme em cristãos calculistas de coração árido, que transformaram a caminhada com Jesus numa espécie jogo chato de cartas marcadas.